sábado, 11 de janeiro de 2020

VOCÊ DECIDE! DECIDE?


Encruzilhadas? Fincar a bandeira e verificar para que lado sopra o vento?  Este é o rumo certo? Eis a questão. Todo dia, a toda hora, fincar uma bandeira? Não há escapatória! As pessoas são julgadas pelo que fazem e pelo que não fazem! 



Pensar eis a questão. Pensar tem um limite de tempo. Pensou demais, dançou. Sem pensar, seria pior ainda. 
Hamlet, filho de Hamlet, rei da Dinamarca, continua pensando, depois de 500 anos. To be or not to be? That is the question. O pai, Hamlet, foi assassinado e o filho, por sequência imperial, deveria assumir o trono e tornar-se rei da Dinamarca. Shakespeare foi cruel e colocou a dúvida na balança, atormentando o destino do jovem Hamlet. Seu tio Cláudio casa-se com a viúva sua mãe e adeus trono. O tímido jovem Hamlet jamais tomaria uma decisão de mandar eliminar seu tio e causar desgosto a sua mãe. A dúvida, o medo, a indecisão! Fazer ou não fazer? Até quando? 
Por outra vertente, Dom Quixote tomava decisão rápida e, muitas vezes, inconsequente. Ao pressentir a chegada de um grupo em alta algazarra, tomou a decisão tão rápida como de um coelho em fuga. Sacou de sua arma e desferiu tiros em qualquer direção. Sancho Pança, seu fiel escudeiro, o advertiu: É uma banda que vem tocar no seu aniversário! Santo Deus, já matei três. Eis a consequência. Ou a inconsequência de não pensar antes de agir. 


Conta-se que um vendedor chegou a uma cidade para vender o seu produto. Rodou a praça o dia inteiro e à noite, exclamou: consegui dois “sim” e 10 “não”. No dia seguinte, em outra cidade, também percorreu a praça e, à noite, exclamou: consegui 12 “talvez”. 
Uma decisão acertada é tarefa de um bom gerente e uma decisão errada pode ser corrigida e obter 50 por cento de aproveitamento. Se não tomar nenhuma, terá 100% de erro. Pode ser correto? 
Mesmo assim, errar não é humano, diz a velha sabedoria chinesa. Um paraquedas que não abre por defeito, um cirurgião que amputa a perda errada do paciente, o remédio de se pingar no olho. Os erros não são justificáveis. Um jovem, acusado de pedofilia, foi julgado e condenado a cinco anos de prisão. Ao final, surge o verdadeiro culpado. Vale pedir esculpas? 
Uma decisão pesa sobre os ombros de qualquer um. Quem pode oferecer um ensinamento para cada caso? Uma responsabilidade como de bater um pênalti. 
Finalmente, apenas uma observação surgida, em pesquisas, diz que as pessoas, no final da vida, lamentam mais as coisas que deixaram de fazer do que aquelas que realmente fizeram.




2 comentários:

  1. Estou longe de ser a pessoa perfeita, mas minhas imperfeições me faz único. Não deixe que maus pensamentos ou duvidas te afastem.

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  2. decisão como é dificil em alguns momentos sai da zona de conforto.

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